MINHA IRMÃ É AMANTE DE MEU MARIDO
Não quero revelar minha infância triste de uma menina caipira que lutou para vencer na vida. Gostaria sim de compartilhar, dês do início, a saga de minha depravação. Minha busca incontrolável para obter prazer. Agora, enquanto escrevo estas linhas, digo que a tempestade de luxurias diminuiu em finas garoas que acariciam minha pele. Mas sei que em poucos instantes o calor tropical de meu corpo vai aumentar e outra chuva forte me deixará muitíssima molhada! Para esta horripilante tempestade não há refugio, uma vez que ela nasce bem no íntimo de meu sexo e inunda tudo a sua volta junto com os raios que fazem suas vítimas tremerem em espasmos de gozos. Apresento-me com meu nome verdadeiro porque hoje não tenho mais o que esconder. Sempre fiz as escolhas certas em toda minha vida tendo uma ótima profissão de chefe na área de recursos humanos numa empresa multinacional, tenho uma casa grande com piscina, dois carros e um bom marido. No entanto não sabia que a vida me pregaria uma maravilhosa peça; ter que escolher perder meu homem para outra amante ou entregá-lo a minha irmã mais velha Fabiana. Sim, minha mana que sempre cuidou de mim quando eu era pequena; ela abriu mão de sua juventude para fazer o papel de minha babá e minha dívida com aquela mulher era enorme. Tudo começou no ano passado, minha casa fica na metade de um enorme terreno que divido com minha irmã. Fabiana era mãe solteira, com dois filhos, quatro anos mais velha e sem nenhuma vergonha na cara. Sempre fui o oposto dela, eu era bem tímida, dedicada ao emprego além de muito recatada. Estava iniciando meu serviço da manhã no escritório onde trabalho, fazendo a seleção de alguns currículos de emprego, quando meu telefone tocou. Era minha irmã Fabiana pedindo que eu fosse já para casa pois o Heitor estava arrumando as malas para ir embora. Corri o mais rápido que pude, avançando todos os sinais vermelhos, antes levar uma multa do que deixar escapar o homem da minha vida. Ao chegar em casa pude ver que o carro de Heitor já estava na rua com todas suas coisas dentro e minha irmã aguardava-me em prantos no portão. – Cadê o Heitor, ele te bateu? – perguntei tentando entender direito o que estava acontecendo. – Ele está indo embora Flávia. Ele disse que tem outra, que está apaixonado e vai morar com ela. Você não pode deixar ele passar por esta porta Flávia, senão ele nunca mais vai voltar. – ao ouvir aquelas palavras da minha irmã em prantos questionei porque Fabiana sofria tanto pela partida de do meu marido, enquanto eu estava paralisada e fria como um iceberg? Foi quando ela completou – Não vai fazer nada sua tonta é o seu casamento, vamos entra lá para conversar com ele. Entrei em casa junto com minha irmã e seguimos para o quarto onde Heitor tinha acabado de tomar banho e se arrumava para partir, foi quando iniciei o diálogo: – Heitor por que vai embora? Fiz alguma coisa contra você? Você não está feliz ao meu lado? – ele permaneceu calado, se perfumado e colocando a camiseta. Eu então voltei a indagá-lo – Responde Heitor, eu não te faço feliz? O que te falta? Foi daí que Fabiana respondeu por ele, deixando a entender que havia alguma coisa entre os dois. Uma intimidade que eu desconhecia: – É por isto que ele vai embora Flávia, porque você não faz nada! Ele tem outra, está iludido por uma amante que amarrou seu marido pelo sexo. Fala pra ela o que você me disse Heitor, abre o jogo. Ele disse que passa semanas com desejo e você nem aí. Fala Heitor, se quer ir embora fale os motivos! Eu realmente não ligava muito para o sexo, porém acreditava que era algo comum num casamento de rotinas e que meu marido também deveria sentir a mesma coisa. Foi daí que ele resolveu buscar algo fora de casa, eu bobeei ao deixar Heitor cheio de vontades para invadir a primeira buceta que se abrisse para ele. Meu corpo era bem tratado com horas de academia, tinha as pernas grossas, seios turbinados e a bunda bem torneada; porém negava tudo isto para meu homem, falava que estava cansada ou com dores. Já minha irmã, que era uma morena tão bonita como eu, era só um pouco mais cheinha, com seus seios pequenos, ao natural, e a bunda bem carnuda. Ela desmanchava-se em lágrimas protegendo a saída do quarto com seu corpo imponente. Heitor era um homem bem alto e forte, com seus 40 anos. Ele terminou de se ajeitar, pegou a chave do carro e andou em direção a porta mas Fabiana lhe impediu de sair, quando ele disse: – Por favor Fabiana, meu problema não é com você nós já conversamos sobre isto. Tudo vai ficar bem, eu te ligo mais tarde. Agora deixa eu passar. Fabiana estava lutando pelo meu marido enquanto eu permanecia estática e passiva como uma estátua. A outra mulher olhava para o auto, encarando Heitor no fundo de seus olhos, quando revelou tudo: – Nós duas não conseguimos te satisfazer Heitor? Se você passar por esta porta eu te mato, você sabe disso. Fala para a Flávia sobre nós. Nós duas juntas cuidaremos de você, não é Flávia? Eu sentei na poltrona, ao receber tamanho impacto das palavras da minha irmã. Eu também não queria perder meu esposo para uma qualquer, mas será que estaria pronta para vê-lo nos braços de minha própria irmã? Era aquilo que estava acontecendo, Fabiana agarrava meu homem tentando rasgar sua camisa para ele não sair. Ela encarava-o sem nenhum pudor, deixando seu corpo bem colado ao dele. Heitor forçava passagem, mas teve sua camiseta arrancada e parou. Ele me olhou achando graça com aquela cena patética, minha passividade contra a fúria ardente da outra, quando ordenou: – Flávia, peça para sua irmã me soltar. Fabiana segurava nosso homem, cravando suas garras nas nádegas dele. Ela lambia e mordia o peito descoberto que estava na altura do rosto quando, também olhando para mim, completa: – Ela prefere vê-lo em meus braços do que na cama de uma outra vagabunda qualquer, não é maninha? Realmente, era aquilo que eu pensava. Sempre compartilhei tudo com minha irmã desde criança, dividíamos dinheiro que ganhávamos de nossa mãe, tínhamos as mesmas amizades e até trocávamos roupas íntimas, porém era cumplicidade demais repartir o mesmo marido. Eu também sorri por minha decisão e respondi: – Não é outra buceta que você quer Heitor? Nós estamos lhe dando. Fabiana então puxava a roupa de Heitor, aquele homem agora não era só meu, era nosso. Minha irmã segurava nosso macho pelo caralho que já estava para fora da calça. Sem nenhuma ação, como sempre, eu observava aquele escandaloso sexo oral em Heitor. Minhas retinas estavam bem aberta para aprender a chupar uma rola igual à puta da minha irmã mais velha. Ela desceu a calça do nosso marido até a altura dos joelhos e sugava apenas a pontinha do pênis enquanto o punhetava. Heitor produzia gemidos que eu nunca tinha ouvido antes, ele agora estava vulnerável contra o boquete da outra mulher. Fabiana lançou o homem para se deitar na cama e ajoelhou-se do lado para da continuidade as mamadas. Eu nunca tinha visto tamanha cena de sexo explicito. Quando nós duas éramos adolescentes eu servi de álibi, passeando com Fabiana para ela poder transar escondida, mas eu só conseguia ouvir seus gemidos que vinha de algum quarto da casa do namorado. Ver sua boca violar meu bem mais preciso dava-me uma enorme sensação de volúpia, eu sentia inveja e ao mesmo tempo orgulho de minha parenta. Eu observava tudo como uma voyeur sentada na confortável poltrona na frente da cama. Minha fenda erótica estava completamente encharcada, eu sentia isto, juntamente com as contrações das paredes vaginais que me forçaram a cruzar as pernas de prazer. Percebi então que era aquele tipo de prazer que me animava, assistir meu marido ser chupado era gostoso demais! Mas por quanto tempo eu iria agüentar aquela tortuosa putaria sem desejar participar também? Resolvi então testar meus limites carnais. – Uhmmm! Que caralho gostoso Heitor! – dizia minha maninha enquanto masturbava o pau de meu marido que continuava – Me dá aquilo que eu gosto, aquilo que a Flávia tem nojo. Heitor se contorcia sobre a cama como uma serpente agonizante enquanto a águia predadora bicava seu ponto mais vulnerável. Ela agora encarava com a boca entreaberta sobre o pênis de Heitor enquanto masturbava-o com toda leveza nas mãos. Em pouco tempo, a mangueira de carne já estava esguichando porra na cara de Fabiana que se deleitava com aquele liquido no rosto. Meu esposo dava urros ofegantes que misturavam sofrimento e êxtases; ele parou de gritar e permaneceu deitado porém Fabiana não parou de lambê-lo, queria ver o pau duro novamente. Eu não sabia onde enfiar minhas mãos de tão tortuosa que estava, aproveitei aquela pausa do homem para me libertar de minhas roupas. Agora, totalmente despida, eu sabia muito bem onde estacionar minha mão que ficou completamente melada com meus fluidos vaginais. – Olha Heitor, a Flávia está tocando uma siririca para você. Quem foi que disse que ela não te deseja ehm? – falou minha irmã ainda com a cara suja, ao notar que eu me masturbava também, e prosseguindo soltando sacanagens – Vai Flávia, ordena para seu marido ficar de pau duro novamente. Quero comer ele bem gostoso! Aquelas safadeza me deixava vermelha, porém era tarde demais para sentir vergonha. Então falei: – Heitor, deixa teu pau bem duro para esta puta! Fode ela com força... Vai logo amor, quero ver essa vaca toda arregaçada pelo meu macho! Heitor se animou com minhas palavras de incentivos, pois agora notava seu pênis dar sinal de vida dentro da boca de Fabiana. A safada largou só um pouco o pinto dele para tirar as roupas também; foi nessa hora que eu não resisti e toquei em seu pênis. Nossa como estava quentinho aquele caralho que agora teria que compartilhar com minha maninha; eu apertei entra a mão e senti que seu rigor era rígido como madeira. – Chupa um pouquinho gostosa. – pediu o homem que prontamente foi atendido. Eu tentava imitar o que acabara de ver Fabiana fazer, mas queria sentir todo ele dentro da boca e tentava esconde o cacete lá no fundo da garganta – como nos vídeos que tinha visto. – Tá vendo Fabiana, isto você não sabe fazer. – eu disse toda orgulhosa para minha parente. Com isto, Fabiana fez Heitor ficar de pé e passamos a fazer uma disputa para ver quem engolia por completo aquela generosa pica. Minha irmã conseguia prender bem a respiração, finado com o pênis mais tempo na garganta. Eu via o membro sair todo babado da boca de mulher que sorria cantado vitória. Eu então abri a mandíbula de tal forma que a pica entrou toda e ainda coloquei a língua para fora para lamber os testículos. Aquilo realmente era uma disputa entre irmãs, para saber quem tinha a garganta mais profunda. – Fala pra ela Heitor que foi eu que ganhei. – disse Fabiana. – Esta bem, você venceu, só porque é mais velha. – eu falei aquilo voltando para meu lugar na poltrona. Fabiana deitou-se no colchão arqueando as pernas bem alta e segurando seus tornozelos. A monte de Vênus daquela mulher tinha o mesmo formato do meu; seus grandes lábios, que estavam com umas penugens bem aparadas, mostravam um excesso de pele igual na minha racha. Eu sentia com os dedos na minha buceta reparando que era idêntica a da minha irmã. E na parte interna, será que era igual também? Heitor subiu na cama ficando de costa para mim posicionando sua pica na vagina gêmea da safada. Meu homem introduziu todo o caralho de uma só vez, arrancando um prazeroso rugido de Fabiana. Os dois passaram a transar de uma forma selvagem, completamente tomado pelo desejo do sexo; a racha escondia todo o grande mastro de meu esposo que lhe penetrava com vigor. Agora eu me tocava freneticamente observando os dois fuderem como duas feras famintas, quando não agüentei mais e cheguei ao meu primeiro orgasmo, consumida pelo fulgor daquela imagem. Eu delirei com os olhos fechados curtido meu gozo solitário quando minha maninha me interrompeu falando: – Flávia, abre os olhos sua chifrudinha. Veja como teu homem fode gostoso. – e continuou – Manda ele me comer mais rápido que eu quero gozar também. – Vamos meu amor, fode esta vagabunda com força! Arrombe ela todinha para que cale a boca, pois ela esta me xingaaaaando. – disse aquela ultima palavra gritando num novo orgasmo completamente consumida pelo fogo do prazer, enquanto na minha frente via a mais bela alvorada. Heitor estocava com toda força de seu corpo, a mulher agora estava feliz e eu observava que da sua gruta escorria um liquido esbranquiçado que molhava a cama. Será que meu homem tinha gozado de novo, ou era o caldinho íntimo de minha irmã? Não sei, porque agora os dois diminuíram seus movimentos arfando numa completa satisfação. Fabiana segredou algo no ouvido de Heitor e ele acenou com a cabeça que sim, foi quando descobri que eu iria literalmente tomar no cú. – Vem Flávia, vem dar este cuzinho virgem para seu marido. – Não, vai doer muito, tenho medo. – dizia eu recuando de medo pois aquele pênis era grande e continuei – Como você sabe que eu nunca fiz anal? Não tive tempo para saber a resposta, os dois me agarraram posicionando-me de quatro na cama. Era aquela a minha fervorosa penitencia para nutrir meu esposo com um pouco mais de orgia e proteger meu casamento. Fátima abria espaço no meu ânus com dois dedos lubrificados enquanto passava a outra mão por baixo e tocava em meu clitóris. Meu pânico era enorme e, com isto, eu apertava os dedos da outra vadia que tentava abrir meu cú. – Relaxa Flávia, Heitor vai meter com carinho, você não vai se arrepender e vai ficar viciada no anal como eu. Eu obedeci minha irmã mais velha e tentei curtir seus dedos me abrindo. Quando a pica encostou na entrada do buraco, Fabiana abriu minhas nádegas para facilitar a entrada do caralho ainda duro e eu gelei de medo! Foi ai que senti aquele pau me invadindo, como se tivesse rasgando todas minhas pregas. – Puta que pariu Fabiana, ta doendo muito! Chega... – Espera... Só mais um pouquinho... Pronto! O pior já passou. Agora curta. – eram as palavra de incentivo de minha irmã. Agora todo o caralho do meu marido estava dentro de mim e ele começou a fazer um lento entra e sai. A outra mulher olhava meu cu aberto com inveja enquanto estimulava meu grelo, a partir daquele instante eu passei a gostar pois as sensações na minhas genitálias estavam melhorando. Quando eu passei a gemer mais alto, Heitor interpretou que eu estava querendo mais pica e penetrava agora mais rápido e rápido. Era Fabiana que me dava mais prazer me bolinando, logo eu sentia outro orgasmo curtindo o pênis inchar e pulsar dentro do meu cú. – Isto Flávia, goza com a pica do seu macho arrombando teu cú. – falava Fabiana com a cara deitada no meu traseiro. Eu agora tremia numa convulsão alucinante, enquanto sentia um leite espesso e quentinho arder dentro de mim. Se soubesse que fazer anal fosse tão bom teria feito no dia que perdi a virgindade. Eu deitei sem nenhuma força sobre os lençóis com um macho rendido sobre mim. A outra mulher também queria mais, porém meu homem estava fraco. Eu então resolvi assumir o lugar de meu marido, pois era sua honra que estava em jogo, sai debaixo dele e ataquei minha irmã. Posicionei Fabiana sentada na poltrona, iniciando uma masturbação em sua buceta arregaçada. A parte interna da vagina de Fabiana era bem maior que a minha, deveria ser porque ela já tinha dois filhos. Nunca tinha tocado em outra vagina e a textura de seu sexo era muito agradável. Por um momento senti vontade de tocar com a língua na genitália da mulher, porém ainda não estava preparada para aquilo e fiquei só nas carícias com os dedos. Em pouco tempo Heitor se animou de novo ao ouvir minha irmã gritar extasiada com meus dedinhos ágeis. – Vem uma das duas aqui para eu comer. – foi o que suplicou nosso homem, que voltava ao seu vigor. Eu olhei para trás e vi novamente que seu membro estava tão rente e aprumado, reluzindo sob a luz com a pelinha esticada. Ele tinha se excitado com minhas caricias na outra fêmea. Foi quando Fabiana me abraçou e sussurrou ao meu ouvido que éramos para torturar sexualmente Heitor até ele se humilhar de joelhos aos nossos pés para pedir perdão por tentar nos abandonar...
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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
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