Contos Eróticos - Universo Cuckquean

Da mesma forma que a formiga gosta de açúcar eu adoro sexo e falo abertamente sobre o assunto com minhas amigas as vezes contando os mínimos detalhes das minhas inúmeras e prazerosas transas, e foi assim contando sobre algum ocorrido para a minha amiga Letícia (nome real com autorização dela) que despertei o interesse dela pela prática do ménage a trois o que logo depois deu-me a oportunidade de transar com ela e com o marido dela na casa e cama deles. Na tarde de um sábado, eu e ela estávamos num salão de beleza dando um trato em nosso visual (cabelos, maquilagens, unhas e depilação) para irmos numa festa de formatura de uma outra amiga nossa. Horas depois deixamos o salão e combinamos que ela e o marido passariam de carro para me pegar em casar já que a festa aconteceria num clube que ficava num bairro vizinho. Já em minha casa, depois de ajeitar algumas coisas, tomei meu banho e como já era noite passei a me arrumar, caprichando na roupa para que combinasse com o visual que eu estava, pois havia dado um trato daqueles nos meus cabelos encaracolados e nas minhas unhas. Queria chegar arrasando e chamando atenção na festa e resolvi me vestir com um belo vestido amarelinho que ficava bem coladinho no meu corpo e deixava bem a mostra minhas curvas e cintura, destacando especialmente minha bundinha e meus seios. Coloquei então uma minúscula calcinha branca com transparência na frente e enterradinha no rabo atrás e um sutiã sem alça na mesma cor, que certamente transpareceriam por baixo do vestido. Sinceramente fiquei um arraso e quando a Lê, como eu chamo a Letícia chegou com o marido (que é um tesão por sinal) para me buscar, ela elogiou-me e ele ao me cumprimentar com beijinhos no rosto, disse baixinho no meu ouvido que eu estava um arraso realmente. Entramos no carro e seguimos pra festa aonde chegamos minutos depois e eu como esperava, fui a sensação, pois não havia um homem e até mesmo mulher que não me olhasse. Logo ocupamos uma das mesas e passamos a beber e comer enquanto conversávamos. Nossa amiga formanda ao nos ver veio até nós, cumprimentou-nos e elogiou-nos dizendo que estávamos arrasando no visual, pois a Lê também estava um arraso, pois além de ser uma loirinha linda, estava usando um vestidinho azul decotado na parte das costas e entre os seios, quase os deixando a mostra. Eu percebia que o Alex (marido dela) estava incomodado com os assédios e olhadas que nós recebíamos quando levantávamos para falar com nossas amigas ou irmos ao banheiro. Num determinado momento, a Lê foi chamada por uma amiga dela e deixou-me sozinha na mesa com o Alex que não perdeu tempo e disse que embora a mulher dele fosse muito linda e estivesse arrasando também, a verdadeira sensação da festa era eu e com a maior naturalidade disse que quando me viu ainda na minha casa, o pau dele logo sinalizou de tesão embaixo da calça e ainda continuava até aquele momento. Eu sorri e disse pra se conter, pois embora o achasse lindo e um tesão no auge dos seus 25 anos com aquele corpinho todo definido, ele estava casado com uma grande amiga e eu jamais a trairia com o marido dela. Ele deu uma golada no whisky que bebia e disse que era uma pena, pois ia adorar transar comigo e me levar aos mais incríveis orgasmos como leva a lê. Eu disse apenas que era uma pena mesmo, pois eu certamente iria adorar e saberia como retribuir, pois a Lê sempre me contava da forma que ele a tratava na cama e lhe proporcionava prazer. Nisso a Lê retorna pra mesa e voltamos a conversar novamente sobre vários assuntos. A festa estava muito boa com os comes e bebes em grande fartura, sem falar nas músicas que rolavam ao som de um Dj, que alternava variados ritmos e quando passou rolar umas músicas românticas, Alex convidou a esposa para dançar e ela aceitou, foram ambos para a pista de dança e minutos depois de volta a mesa, ela perguntou-me se eu não gostaria de dançar um pouco também e ofereceu o Alex para dançar comigo. Aceitei e fomos para pista, onde dançamos duas musicas agarradinhos e tivemos oportunidade de trocar confidências um no ouvido do outro o que deixou-me excitada e pude perceber que ele também ficou, pois podia sentir o cacete dele bem duro e pulsante coladinho na minha bucetinha por sobre o vestido. Grudei ainda mais nele para senti-lo um pouco mas logo depois me afastei para que perdesse a ereção, pois não demoraria a música ia acabar e teríamos de retornar para mesa o que fizemos logo depois. Conversamos mais um pouco e a Lê chamou-me para ir com ela até o banheiro, onde ao ver que estávamos sozinhas, disse que ao me ver dançando com o marido dela, lembrou-se de uma conversa que tivemos e eu falei sobre uma transa que tive com um casal de amigos (obviamente sem citar o nome deles), ela ficou cheia de tesão e perguntou se eu toparia repetir o mesmo com ela e o marido, pois desde aquele dia ela pensava nesta possibilidade e achava que aquela era a hora. Obviamente que amei a confissão dela, mas fingi estar muito surpresa e perguntei se ela sabia o que estava querendo realmente. Ela disse que sim, pois confiava muito em mim e certamente seria muito prazeroso para todos. Para ver se ela estava mesmo preparada, segurei-a na cabeça, levei meus lábios até os dela e beijei-a, com ela correspondendo e em seguida me perguntando se aquilo era um sim. Eu disse que era e ela sorrindo me deu outro beijo que correspondi de imediato e quase fomos surpreendidos por outras convidadas que entraram no banheiro, afinal estávamos num clube. Retornamos pra mesa onde o Alex nos esperava sem imaginar o que estava para acontecer. Eu já estava com minha bucetinha molhadinha só de imaginar poder tocar e ser tocado por aquele macho e também pela sua fêmea, já que a Lê era um tesão também. Notei que ela passou a beber com um pouco mais de empolgação, talvez para ficar mais soltinha e já passando da meia noite, ela sugeriu que fôssemos embora o que após despedirmos na nossa amiga formanda, fizemos. Já no carro ele deu a partida e rumamos de volta pro centro da cidade e quando ele ia tomar o rumo para levar-me em casa, a lê impediu-o dizendo que a nossa noite ainda estava longe de terminar, pois iríamos beber as saideira na casa deles onde ficaria para dormir. Não sei se ele percebeu o que estava para acontecer, mas nada falou e seguiu para casa deles, onde chegamos e após guardar o carro na garagem, entramos todos juntos e enquanto eu e a Lê nos acomodávamos na poltrona, ele ligou o som colocou um cd com músicas românticas pra rolar e foi até a cozinha, retornando com uma garrafa de vinho e três taças de vinho na mão. Logo abriu, encheu-as, brindamos e passamos a tomar enquanto conversávamos sobre a festa e curtíamos as músicas. Minutos depois a Lê que articulara tudo, começou a falar sobre um casal que estava no maior agarramento lá na festa e disse que vendo-os ficou muito excitada na hora e se estivesse com o Alex noutro lugar, certamente teria sacado o pau dele pra fora e passado a chupá-lo. Eu para apimentar um pouquinho mais, perguntei-a se ainda estava com tesão. Ela disse que sim e eu desafiei-a a fazer o que teve vontade de fazer lá na festa, ali na minha frente e naquele momento. Alex nada falava e já era visível a excitação dele que estava sentado numa outra poltrona de frente pra nós com seu cacete já endurecendo e vibrando embaixo da calça. A Lê já bem soltinha devido o efeito das bebidas que tinha tomado, disse que sem problemas, então se levantou, foi até ele fazendo-o levantar-se, agachou-se, desabotoou a calça dele, abaixou o zíper e desceu-a de uma só vez juntamente com a cueca, deixando-o pelado com aquele belo cacete (e que cacete lindo) de 20 cm e grosso, duro e pulsante na frente dela, que segurou-o e levou-o à boca, passando a chupá-lo com vontade, vez ou outra olhando-me nos olhos, assim como ele também (surpreso com a ousadia da esposa) fazia. Ela chupou-o por alguns minutos sozinha, até que parou, se levantou, disse para ele despir-se por completo, veio até mim, levantou-me e tascou-me um beijo na boca no mesmo instante que começou a arriar o meu vestido, deixando-me a princípio seminua somente com minha calcinha e soutien. Em seguida disse para eu terminar de me despir e fez o mesmo livrando-se rapidamente do vestido dela e ficando completamente peladinha assim como o Alex que já estava, apenas nos observava tocando naquele cacetão lindo que pulsava sem parar de tão duro que estava. Lê então voltou pra ele, agachou-se e passou a chupá-lo novamente, convidando-me a participar também, o que de imediato eu fiz e pude assim sentir aquele pauzão pulsando na minha mão e boca. O chupamos por uns minutos fazendo-o gemer de tanto tesão que estava sentindo. Ela então o fez sentar-se e disse para eu cavalga-lo. Logo eu estava sobre ele com aquele pirocão todo enterrado na minha buceta que estava encharcada de tantos espasmos que eu estava tendo. Meu melzinho escorria pela minha racha molhando o cacete dele, que no mesmo instante que me fodia à buceta, recebia a língua da Lê em toda extensão dele, assim como no saco e ovos. Estávamos tomados pelo prazer. Ele gemia e dizia que estava bom demais, eu o cavalgava sem parar tendo espasmos em cima de espasmos e a Lê dizia que estava achando tudo o máximo e que se dependesse dela seria a primeira de muitas transas que ainda teríamos juntos. Eu olhava pra ele que procurava me beijar na boca, mas eu evitava. A satisfação dele era notória, estava no olhar e nos gemidos que ele dava a cada estocada que dava dentro da minha buceta. Passados mais algum tempo a Lê chamou-nos para o quarto onde ela fez-me deitar na cama, se posicionou com a buceta sobre o meu rosto para que eu a chupasse e passou a chupar a minha também num delicioso sessenta e nove, enquanto Alex apenas nos observava punhetando lentamente o seu cacete que continuava duríssimo. Minutos depois vendo a esposa gemendo e dizendo que estava gozando e realmente estava na minha boca, ele posicionou-se por trás dela e passou a enfiar aquele cacetão no cusinho dela, fodendo-a sem parar, fazendo ela gemer, xingá-lo, implorar para que continuasse a fudê-la no buraquinho que ela adorava e gozar aos berros mais uma vez na minha boca. Saciada de tanto que gozou ela disse que queria vê-lo me enrabando um pouco antes de encher o meu cu e também a boca dela com jatos e mais jatos do leitinho dele. Assim foi a minha vez de ficar de quatro e depois de umas boas linguadas dele e dela no meu buraquinho, receber aquele belo cacete no meu cusinho que se contraia apertando-o e arrancando-lhe gemidos até que depois de fuder-me por algum tempo disse que não estava aguentando se segurar mais e que ia gozar. Rapidamente a Lê aproximou o rosto da minha bunda e com ele aumentando a velocidade do vai e vem no meu buraquinho, disse que ia enchê-lo com seu leitinho e passou a jorrar alguns jatos dentro, antes de tirar o cacete para dar leitinho na boquinha da esposa que também esperava. Vendo-o gozar, enfiei dois dedos no interior da minha xota e também gozei. Estávamos exaustos de tanto que metemos e resolvemos cair ali mesmo lado a lado na cama, com ele no meio para recuperarmos parte da energia que gastamos. Eu e Lê ficamos ali quietinhas sem nada falarmos, apenas abraçadinhas com nossas xotas meladinhas encostadas nas pernas dele, enquanto o cacete dele ia amolecendo e ficando cada vez mais mole. O silêncio era tanto que acabamos adormecendo por alguns minutos, mas logo depois nos levantamos, fomos tomar banho juntos e embaixo do chuveiro começamos a nos acariciar e nos excitarmos de novo. Quando saímos do banho voltamos para cama onde transamos em inúmeras posições sem parar e gozamos muito até o dia clarear. Já não aguentávamos mais, estávamos exaustos pelas bebidas que ingerimos, pelas nossas fodas durante a noite toda e principalmente pelas gozadas que demos. Acabei passando o domingo com eles onde fizemos um churrasco, comemos, bebemos e brincamos mais algumas vezes. A noite quando eu disse que iria embora, a Lê disse pro Alex me levar em casa. Perguntei-a se não iria e ela disse que não, pois estava exausta. Alex então me levou e durante a viajem disse que estava surpreso com tudo que acontecera, pois não esperava uma atitude daquela vindo da mulher dele e esperava que ela continuasse assim mais solta e putinha como esteve durante todas as nossas transas. Já em frente a minha casa, perguntei-o se gostou de brincar comigo e ele disse que adorou e ia torcer para repetirmos outras vezes. Olhei para o pau dele e vi que estava ficando duro e sem fazer-me de rogada, disse que queria mais leitinho na boca e sacando-o para fora da bermuda, abocanhei e chupei-o até sentir sua porra espirrando aos jatos dentro da minha boca. Fiz questão de mostra-lo antes de engolir tudo para ai sim ao despedir-me eu dar aquele beijão (que ele tanto queria) na boca dele, que voltou satisfeito para casa. No dia seguinte encontrei com a Lê no trabalho dela, fomos almoçar juntas e combinamos de repetir nossa brincadeira no final de semana só que m minha casa, o que fizemos e continuamos a fazer por quase três anos, até que o Alex recebeu uma promoção no serviço e eles tiveram de mudar de cidade, mas sempre que nos encontramos matamos saudades e brincamos muito. Vamos lá pessoal, se gostaram votem e aguarde outros relatos (lembrando-lhes que são todos verídicos) que postarei após obter pelo menos VINTE votos neste, portanto se gostam do que escrevo, não deixem de votar. Beijinhos


#### ATENÇÃO! ####

Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

Nós somos colecionadores de contos eróticos cuckquean há muitos anos e este conto faz parte da nossa coleção, porem nós não salvamos o nome do autor e a fonte(site) de onde foi retirado. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para que possamos atualizar.
Obrigado.

Enviado por: UniversoCuckquean
Em: 2022-02-08 19:24:26
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