Contos Eróticos - Universo Cuckquean

Podem me chamar de idiota que não me importo. Nesse último recebemos visita do Brasil aqui em casa, uma amiga do meu marido, que conheceu ele através da internet. Uma mulher jovem e bonita até, brasileira que veio pra cidade tentando um mestrado. Eles já haviam conversado por skype e ela sabia que ele era casado, perguntei certa vez se a conversa tinha esquentado e ele me confessou que sim, uma outra vez, pois ela estava carente e sem namorado. Brigamos, porque afinal eu tenho ciumes do que é meu, morro de ciumes do meu homem. Eles cessaram o contato e vieram retomar apenas algumas semanas atrás quando ela pediu ajuda e um lugar onde pudesse dormir.


Indo direto ao ponto, vim aqui hoje para confessar algo a vocês. Eu fico pingando de tesão quando vejo meu marido enrabando outra na minha frente. É normal isso? Me senti louca por estar adorando aqui, mas fui eu mesma quem pediu!

Pedi ao meu marido para seduzi-la e me convidar pra participar depois, ele me contou que ela parecia liberal e toparia sem o menor problema. Era uma terça-feira quando ele saiu do nosso quarto e foi até onde ela estava, cerca de meia hora depois fui curiosa até o encontro deles e os encontrei na sala, do corredor de onde me aproximava via os pés dele para o alto. Ao dar a volta no sofá vi meu marido com a cara enfiada no meio das pernas dela e ela puxando sua cabeça como se fosse engoli-lo. Deveria estar delicioso o oral, meu amor sabe muito bem como aquecer uma mulher na lingua, no mesmo instante minha buceta melou. Ela me olhou um pouco constrangida, mas eu fiz questão de tirar a camisola pra que entendesse que eu estava de acordo.

Meu marido percebeu minha presença e saiu de dentro das pernas dela com o queixo babada de buceta, me beijando bem forte, puxando meus cabelos. Sentir o gosto forte de xana na língua do meu marido me encheu de vontade de esmurrá-lo aquele filho de uma puta safado... estava aproveitando a situação. Mas de certa forma eu também gostava. Fui em direção a ela e sentei de frente em seu colo. Beija na boca e ela um pouco assustada quase não retribuiu. Comecei a roçar no seu colo e esfregar os biquinhos dos meus peitos em sua cara. Chupa meu peitinho chupa? Pedia carinhosamente. Meu marido veio por trás lambendo meu pescoço e minhas costas, socando dois dedinhos na minha buceta. Eu fechei os olhos e gemi tão gostoso que acho que após isso ela se animou.

Aline, era seu nome. Não sabia chupar gostoso uma buceta, mas cavalgava feito uma puta que tinha ficado muito tempo sem macho. Ela dava gritinhos tão descontrolados e pulava tão forte na rola do Ricardo que eu sentia que a qualquer momento ele iria esporrar gala. Sentei na boca do meu safado e ele me chupou deliciosamente como apenas ele sabe fazer. Sabe aquelas sugadinhas no grelo? A linguinha socada lá dentro? Os dedos alargando o cú? Siiim... era daquele jeito que eu gostava, esfregava com força o priquito na boca daquele filho da puta, eu queria fazer ele engolir minha buceta. Gemi, gritei, rocei, curti o tanto que pude, mas de alguma forma não conseguia gozar. Aline gozou primeiro que nos dois.

Encolhida no canto, tomando uma cerveja ela assistiu Ricardo socar alguns brinquedinhos que tínhamos em mim. Pedi pra ela fazer, mas parecia ainda intimidada. Levantei e fui ao seu encontro. Sentei em seu colo e comecei a sugar os peitinhos dela. Ela tinha uns peitões enormes e um pouco caidos. Ricardo apenas observava tocado uma punheta lá do outro lado. Aos poucos fui metendo os dedinhos na buceta dela e fazendo-a relaxar. Nos beijamos gostoso, eu subi em cima dela e dei leves roçadas na sua buceta com a minha. Em seguida chamei Ricardo. Eu queria gozar na lingua daquela vagabunda, daquela vadia que ousava a dar em cima do meu marido. Eu queria que aquela puta, aquela rapariga chupasse a buceta que o meu homem comia, pra ela entender que a mulher dele era eu. Eu queria humilha-la esfregando meu grelo na cara dela. Vendo sua vagabunda? É essa xana aqui onde ele gozar, sua piranha! Vendo como é gostosa? Mama no meu grelo sua vagaba, sente como o meu homem gosta dessa buceta. Ele não precisa da tua esfolada! E assim eu fiz. Forcei Aline a deitar no sofá e montei em sua boca, resistente de inicio Ricardo, como se entendesse o recado, fudeu sua buceta um pouco. Em seguida veio socar em mim, hora metia na boca da vagabunda, hora metia na minha bucetinha, a bucetinha da mulherzinha gostosinha dele! A boca daquela piranha era apenas o lixo pra onde ia nossos excrementos, nossa gala, nosso gozo, meu mijo, nossas fezes se eu quisesse.

Era aquilo que aquela vadia era, era aquilo que era merecia. Eu era a mulher gostosa que Ricardo casou, que o Ricardo comia todo dia, era eu que dava prazer aquele macho não ela. E eu gozar com aquele vagabunda sugando meu grelo e o meu amor enfiando aquela rola maravilhosa em mim, dizendo baixinho no meu ouvido: Goza no cacete do meu macho goza amor, baba meu pau todinho com teu gozo vai... Goza que o teu macho vai gozar, vai encher essa buceta de gala, goza minha gostosa.

E em um urro eu gozei.


#### ATENÇÃO! ####

Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

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Obrigado.

Enviado por: UniversoCuckquean
Em: 2022-02-08 17:28:33
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