Contos Eróticos - Universo Cuckquean

Olá, como todo mundo do blog deve saber, eu sou casada. Tenho 27 anos, meu marido 29 e estamos em matrimônio há cerca de 3. Somos um casal bem ativo sexualmente, temos fantasias e taras em comum e uma delas é transar com uma terceira pessoa participando. Já havíamos tentado antes, mas o ciume falou mais alto, tanto eu quanto ele temos um ciume doentio, pensamos em uma prostituta, mas tive medo de ele retornar aos serviços dela depois, pensamos em amigos, mas não tínhamos tanta confiança assim, pois como sabem moramos fora do Brasil desde que nos casamos. A solução veio esses dias com a chegada de uma amiga em comum nossa para hospedar-se em nossa casa, ela veio do brasil estudar inglês, um intercâmbio de 3 meses e economizou com a estadia. Ela praticamente nos uniu há 7 anos atras quando começamos a namorar e o melhor ainda é bem liberal.

Diferente de mim ela é morena, tem um cabelo que vai até a bunda e seios pequenos que quase couberam na boca dele. Eu sou mais alta e tenho mais corpo que ela, meu quadril é mais largo e meus seios maiores, mas estamos de nível semelhante. No sábado aqui fez muito frio e ficamos em casa bebendo vinho e comendo uma massa que R. (meu marido) preparou. Conversa vai, conversa vem não demorou muito até começarmos a conversar putaria, pois sempre fomos bem íntimos. L. (nossa amiga) confessou que havia nos ouvido transar muitas vezes, que eu era escandalosa e o R. bastante agressivo na hora de fuder, rimos. Ela ouvia a cama batendo na parede, o corpo dele batendo em mim, rimos com a situação, mas eu já estava começando a ficar excitada. Mais vinho e começamos a falar de nossas fantasias. R. disse, meio que do nada, que tinha vontade de comer ela, a L. Fiquei alarmada e ao mesmo tempo quente, estava com ciumes, mas estava gostando ao mesmo tempo da situação. Ela me olhava pra ver a reação e eu encorajei - Iai tem vontade de dar pra ela não L? E assim seguíamos com insinuações.

Quase madrugada estávamos tão bêbados que eu tomei a atitude de tocar o pau do meu marido por cima da calça, que já estava duríssimo aquela altura do campeonato. Ele me olhou e entendeu o recado, desabotoou a calça e tirou-o pra fora puxando minha cabeça pra baixo. Não vi a reação de L., mas passados alguns segundos de minha lingua ter encostado o cacete, senti meu marido levantar com pau pra fora e tudo e ir em direção a L. Ele abraçou-a por trás e beijou seu pescoço. Vi ela resistindo a meio a uma risada - Tá doido? Olha tua mulher! Respondeu. - Ela adora isso, né não mor? Me perguntou o safado. Após isso a diversão começou, fiquei de longe observando a performance do R., em poucos minutos ela já estava com um dos seios socados na boca dele e seus dedos já percorriam socados dentro da calcinha, ouvir os gemidos dela me deixava pigando de tanto tesão, tirei a calcinha e joguei-a na mesa do lado, comecei a me masturbar usando o controle da TV, ela me olhava de canto de olho e percebi que sentia mais prazer ainda.

Meu marido deitou-a no sofá, pernas arreganhadas e bem abertas, jogou fora a calcinha e a saia que ela vestia. Me olhou firme e deu com a mão, me aproximei já quase ajoelhada, ele abaixou e pediu com firmeza - Dá uma xupada bem gostosa mor. Aquelas palavras me fizeram arrepiar, cai de lingua naquela xota, que estava quase que totalmente lisa e sem pelos, meti o dedinho no cuzinho de L. e ela gritou entalada, ao olhar pra cima vi que ela estava com o cacete do meu amor atolado na boca, ele forçava com força pra que entrasse mais, porém devido a grossura metade ainda estava pra fora. - Xupa vadia, xupa... Ele xingava e apertava sua cabeça, puxando os cabelos junto ao corpo. Sentia seu corpo se contorcer de prazer sempre que passava de levinho a lingua sobre seu grelo. Linguinha rápida e superficial dá um prazer imenso, tipo a linguinha de uma cobra pra fora antes do bote. Meu marido, enfiou o saco em sua boca que aquele instante já estava babando e ficou punhetando com os olhos bem fechados.

As mãos de L forçavam meu rosto contra sua buceta, que estava totalmente ensopada, o dedo no cú já estava todo socado e ela dava leves reboladas, senti a força de L. em meu pescoço, parecia que ela queria socar minha cabeça lá dentro. Enfiei a lingua em sua xoxota e ouvi ela cuspir o saco e dar um gritinho - Aaah... shiii meeete. - Gozou? Perguntou R. - Tô quase. respondeu quase sem fôlego. Senti a mão forte de R. me arrancada de dentro das pernas de minha amiga. Em seguida ele a jogou no chão, ele a xingava muito, nunca o vi tão agressivo. - Deita em cima dela. Ordenou. Eu obedeci prontamente. Detei em posição de 69 enquanto ele de joelho me comia de 4.

Ao sentir a lingua de L. que parecia bem treinada invadir minha xotinha, nossa eu delirei. Em seguida a rola bem grossa de meu marido alargando ainda mais minha buceta. L. parecia ter experiencia e sugou meu grelo com tanta força que eu quase desmaiei, enquanto R bombava minha xota forte L. me xupava como um cachorrinho tomando água, sua lingua era uma delícia, tanta que perdi toda a concentração e não consegui mais xupá-la.

R. tirou o cacete de dentro e pensei que tivesse gozado. Senti o dedos de eli, acho que dois, entrarem em mim, em seguida ouvi-a sugando o pau de meu marido. Ele tinha retirado o pau de mim e enfiado na boca dela. E como ele gemia gostoso. - Sua vagabunda, cachorra... é disso que você gosta né puta? Chupar essa rola até engasgar piranha.. isso.. chupaa.. Ordenava ele, ele estava descontrolado.

Em seguida me puxou pra mais perto e disse bem baixinho em meu ouvido. - Soca a buceta na boca dessa vagabunda que eu vou gozar no teu cu putinha... com essas palavras eu quase gozei, segui imediatamente seu mandado, desci mais um pouco o quadril e quase deixei L. sem respirar, senti o peso do corpo de R. sobre o meu, ele quase deitou por cima de nós duas. Enfiou o cacete com força e rapido no meu cu, o tesão era tanto que nao consegui sentir dor, apenas uma ardencia forte, as bombadas que ele dava no meu cu eram fortes e quase me jogavam pra frente se nao fosse L. segurando meu quadril e xupando meu grelo. Comecei a gritar alto, não lembro exatamente o que dizia, lembro apenas da resposta dele - Não era isso que vc queria vagabunda, então toma, toma pica toma, esfrega essa buceta vai... goza sua rapariga, puta, piranha... Senti perdendo as forças do meu corpo junto com o grito de R. ele apertou tando meu quadril que marcas de suas mãos ficaram vermelhas no dia seguinte. Gozamos os dois, quase que juntos, ele no meu cú e eu na cara de L. Foi simplesmente... incrível.

Cai para o lado quando R. se levantou e caiu estirado no sofá. fiquei ali jogada no tapete respirando ofegante. L. levantou e seguiu rumo ao sofá, sentou na boca d R. e comçou a dar leves reboladas... ele tomou folego e passou a xupa-la com gosto, percebi que a noite estava apenas começando.


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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

Nós somos colecionadores de contos eróticos cuckquean há muitos anos e este conto faz parte da nossa coleção, porem nós não salvamos o nome do autor e a fonte(site) de onde foi retirado. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para que possamos atualizar.
Obrigado.

Enviado por: UniversoCuckquean
Em: 2022-02-08 17:28:00
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