Continuaçao... A amiga novamente pede para sair senao iria enfartar, e é puxada pelo braço e minha esposa diz, vem amiga, vc ta precisando disso, deixo voce chupar! Meu pau latejou de tesao. Ela relutou! Vou te emprestar só hoje, pra sair dessa carencia, disse minha esposa. A amiga timidamente pegou novamente nele, minha esposa pediu pra por a boca, e logo estava engolindo e concentrada na chupada, as vezes abria os olhos, sendo interceptada por minha esposa para parar! –espera amiga, devolve, preciso dele um pouco! Senta no meu colo e da uma cavalgada leve e diz para amiga: -vou te emprestar pra voce sair da crise, amiga é pra essas coisas, mas deixa eu brincar um pouqinho só. Logo levantou e arrancou o top dela, saltando dois peitinhos durinhos e ela bota as maos para cobrir. Minha esposa me beija e diz para eu cuidar bem da amiga, mas não parava de me beijar. Ela sem acreditar no que acontecia, saiu da agua dizendo que eramos dois doidos, nos fitando com os olhos e com um sorriso timido. Minha esposa vai até ela a abraça e diz que estava me emprestando só um pouco para aproveitar e gozar bastante. Me chama eu chego perto dela, e minha esposa nos empurra um contra o outro e logo tasco um beijo nela sendo correspondido, começo a rocar seu corpo e minha esposa ajuda, baixando a sua tanga. A pego no colo ainda beijando e a encaixo no meu pau, que não teve trabalho, pois ela estava enxarcada de tesao. Ela é pequena ficando facil faze-la cavalgar. Desço ela e digo que ela vai ser uma vadia pra mim. Ela sem falar nada fica observando, a debruco de 4 sobre a mesa e dou minha rola para ela chupar dizendo – tava com vontade de rola? aproveita, mas quero bem vadia! Ela abocanha e minha esposa vai por tras e lhe da uns tapas na bunda, dizendo: - vagabunda, safada, aproveita. Tiro da boca dela e vou penetra-la por tras, ela debruçada sobre a mesa e minha esposa ao lado assistindo e perguntando se ela tava gostando, e dizendo que sim foi se soltando e começou a gemer alto, minha esposa bota um pano na boca, senao a vizinhança toda ia ouvir.
Continei bombando forte e com a bebida sempre retarda o gozo. Sentei na espreguiçadeira e mandei ela vir por cima. Enquanto cavalgava minha esposa dava-lhe tapas na bunda. Ela gemendo teve a boca tapada por mim. As vezes escapava uns urros. Nos levantamos, ela meio zonza, ofegante. Mandei ela chupar novamente, minha esposa pediu para penetra-la tambem, debruçada sobre a mesa e logo gozou, puxei a amiga para a prainha da piscina debruçou na bora e a penetrei novamente, colocando o dedinho no seu cuzinho. Ela goza novamente e eu tambem disse que ia gozar, saio de dentro dela e a virei pra gozar nos seus peitos e ela abocanha meu pau deixando limpinho. Ofegante abraça e agradece a minha esposa e depois a mim tambem, dizendo que foi demais, que somos dois loucos. Nem lembrava a ultima vez que ficou bamba. Pulamos os tres na agua e minha esposa grudada em mim dizendo que foi maravilhoso ver, mas tinha ficado com ciumes e que seria só aquela vez me chamando de safado. Voltamos para borda da piscina, isso já entre onze a meia noite. Começou a tocar musicas do tchan e minha esposa começou a rebolar, eu alisava seu bumbum. A amiga foi junto a ela e ambas fazendo as coreografias, eu já fui ficando de pau duro novamente olhando aquilo. Sentei na cadeira mais proximo e alisava o pau levemente. Elas faziam coreografias e carinhas para mim. Minha esposa veio e se encaixou em meu colo no ritmo da musica. A amiga em pé observava mas continuava dançando, minha esposa volta junto dela e ficava empinando a bunda pra mim. Me levantei e a agarrei, dando-lhe uns beijos, mudou a musica que fazem um trenzinho a amiga veio e grudou atras de mim fazendo sanduiche. Virei para de tras dela, minha esposa segurou em seus seios comigo no meio. Eu roçando meu pau na bunda dela e minha esposa roçando a xana na minha bunda. Virei de volta para ela e a curvei e enfiei meu pau, ela tava enxarcada. Que delicia! Se apoiou no pilar da varanda e fui estocando, ela gozou e sentou. Chamei a amiga com o sinal de dedo, e fiz a mesma posiçao, e minha esposa tava ao lado sentada na soleira. Só que agora eu cansei da posiçao e a debrucei sobre a mesa, enfiei io dedo no cusinho e ela disse que não. Tinha feito poucas vezes e não estava preparada. Enfiei na xana dela e deixei o dedo alisando a portinha do cusinho. Ela começou a urrar e foi abafado pela minha camiseta colocado por minha esposa. Logo anunciei que ia gozar elas sai de dentro dela e ela virou para abocanhar novamente. Já exaustos, demos um mergulho e fomos dormir. Arrumamos a cama para ela no quarto de hospedes e fomos para o nosso. No outro dia de manha, pelo efeito do energetico acordei cedo e fui fazer café, estava nu, como sempre fico em casa e tambem pelo fato, não ir fazer diferença. Logo fui surpreendido pela chegada da amiga na cozinha, que estava com uma camiseta minha, sem nada por baixo, me abraçou e me deu um selinho, agradecendo pela noite. Eu disse que merecia um presente que ela não deu. Ela sorriu e disse que haveria a oportunidade, segurando no meu pau que já endurecia novamente, abaixou e abocanhou, logo interrompendo pelo apito da cafeteira. Coloquei o café na garrafa e a servi, fui ate o quarto certificar que minha esposa dormia e voltei. Sentei na cadeira e pedi pra ela sentar em meu colo, dizendo que não teria perigo. Ela sentou, encaixando com facilidade pela lubrificaçao que tava. Pedia coisas que estavam do outro ponto da mesa para ela promover uma cavalgada. Pedi o presente a ela, alegando que minha esposa não curte e ela falou que tinha que lubrificar, senao ia doer, para fazermos outro dia pois estava despreparada, pensava urgente numa alternativa e vendo a margarina sobre a mesa lembrei do filme, ela não permitiu, mas se eu fosse ao quarto buscar algo acordaria minha esposa. Continuamos ali, bem rapido para que não fossemos surpreendidos pela minha esposa. Ela virou, sentando de frente para mim, e começou a cavalgar, passei o dedo na manteiga e enfiei no cusinho, ela gemeu e continuou a cavalgar, mas não cedeu ele. Disse quem sabe numa outra visita, logo gozamos. Ouvimos barulho, corri para a area de lazer lavar a louça e a amiga para o wc. Minha esposa acordou foi até a area de lazer me cumprimentar, perguntou da amiga disse que tomou café e deve ter ido tomar banho. Logo ela chega, já de roupa cumprimenta ela com um abraço e um selinho, agradecendo pela estadia e a noitada, minha esposa diz a ela que foi um momento de empolgaçao para satisfaze-la e que não era nosso costume fazer isso porque confiava e a amava muito. Ela vem até mim, tambem me abraça e da um selinho, pedindo que cuidasse muito bem da sua colega, minha esposa. Sorrindo, perguntou também se ela tivesse carente poderia nos visitar. Minha esposa já deu um sorriso, e falou que não era pra acostumar, para ela se entender com o marido. Depois que ela saiu, chegou a mim e viu que tava de pau duro, falou que eu era um cachorro, baixou minha sunga e me chupou. Perguntou se gostei do presente. Claro que concordei. Falei se ela não tinha mais amigas carentes pra trazer a nossa casa, rimos e fomos nos banhar, fiz uma massagem nela e a chupei depois, deixando bambinha. Que delicia esse final de semana.


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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

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