[continuação...] Daniel então, me segurou pela cintura e começou a bombar lentamente na minha bocetinha. Enfia tudo e tirava deixando só a cabecinha, me deixando louca. Comecei a rebolar em sua pica, jogando meu corpo pra frente e pra trás, Carina passava sua língua no meu grelinho enquanto o pau de seu marido entrava e saia, e eu por minha vez, comecei a enfiar meus dedinhos em sua bocetinha, primeiro, um, depois dois, e quando dei por mim, já estava com quatro dedos dentro da bocetinha de minha amiga. Nisso, Daniel já me comia com vontade, com força, estocava firmemente dentro da minha bocetinha. E Carina ali embaixo vendo tudo. Vez ou outra, ele perguntava pra ela, o que estava achando de ver seu marido enrabando outra. E Carina respondia que estava lindo, e mandava ele foder mais forte comigo. E ele obedecia, a cada estocada, ele imprimia mais força. Daniel percebeu que eu estava masturbando sua mulher e perguntou quantos dedos eu já tinha enfiado na bocetinha dela, eu respondi que já estava com quatro dedos lá dentro, e pra minha surpresa, Daniel mandou que eu enfiasse a mão, pois Carina agüentava e já estava acostumada! Fui dando um jeitinho, movida pela curiosidade, claro, e fui enfiando minha mão naquela bocetinha, que como mencionei no inicio do relato, era deflorada. Não precisei forçar muito e minha mão estava dentro da bocetinha de Carina que gemia gostoso. Já tinha um tempão que estávamos nessa posição, Daniel me fodendo e eu arrebentando as pregas de Carina com minha mão. Daniel então pediu para trocarmos de posição. Ele sentou-se na cama, ficando com sua pica dura pra cima apontando pro teto e pediu que eu cavalgasse. Direcionei seu pau pra dentro da minha bocetinha e fui descendo lentamente, encaixando tudo dentro dela e comecei a subir e descer lentamente e fui aumentando meus ritmos enquanto Carina ia até uma gaveta e pagava uma calcinha que tinha um vibrador acoplado, e era um pau de borracha bem grande e grosso. Ela colocou aquilo e falou para Daniel que também queria foder-me. Puta que pariu, era uma fantasia ou fetiche deles? Mas já que esta dentro, deixa, relaxei e liberei geral! Daniel mandou que eu saísse de cima dele e ficasse de quatro para que Carina me fodesse. Fiquei então de quatro enquanto agora era a vez de Carina pincelar minha bocetinha com aquele consolo e introduzi-lo em mim. Relaxei e deixei acontecer, Carina começou a enfiar aquilo frio em mim, segurando-me pela cintura empurrando pra dentro e pra fora, bombando, enquanto Daniel ficou ali mesmo deitado na minha frente oferecendo sua pica para que eu chupasse. Carina me fodendo com seu pau de borracha e eu chupando Daniel. O clima de safadeza tomou conta do quarto e não demorou muito, Carina me largou e implorou para que Daniel a comesse. Daniel atendeu sua esposa, deito-a de costas na cama, arreganhou bem as pernas de Carina e socou seu pau sem dó nem piedade no cuzinho dela, numa estoca só. Vi as lagrimas formarem nos cantos dos olhos de Carina que sem dar um grito se quer, acomodou aquilo tudo no seu cuzinho. E Daniel bombava com força. O tempo passava e nada do macho de minha amiga dar sinais de cansaço ou que iria gozar. Daniel então tirou seu pau do cuzinho de Carina e me pediu para me aproximar mais, e disse que iria me mostrar como é que era para enfiar a mão na bocetinha de sua mulher. De cara, ele já foi enfiando três dedos de uma vez, e ajeitando a mão, logo já tinha parte do antebraço dentro da bocetinha de Carina, que gemia, se contorcia, pedia para que ele parasse, mas não tinha jeito, Daniel ficava movimentando seu punho na bocetinha de sua mulher como se fosse seu pau. Dentro de mim, eu pensava, tomara que ele não queira fazer isso comigo, pois isso eu não irei aceitar. Após alguns minutos, Carina começou a gemer forte, era seu gozo que estava sendo propiciado pelo punho de Daniel. Daniel vendo isso, falou pra mim que ela adorava gozar daquele jeito, que já estava acostumada. Credo era uma cena bizarra. Eu ainda não tinha gozado, então pedi pra Daniel me comer mais um pouco, pois queria gozar em seu pau. Daniel olhou pra Carina e falou, ta vendo putinha, sua amiga esta querendo gozar no pau do seu marido, você vai deixar? Carina sorriu e mandou que ele não me fizesse gozar, mas que também me enchesse com sua porra. Meu corpo arrepiou-se todo novamente. Deite-me na cama, coloquei um travesseiro embaixo de minha bundinha pra que ficasse um pouco mais alta, abri bem minhas pernas, deixando minha bocetinha abertinha para que Daniel pudesse me penetrar bem fundo. O puto veio, e enterrou de uma vez seu pau pra dentro da minha bocetinha. Dobrou minhas pernas pra cima, segurando-me pelas coxas e foi bombando feito um louco na minha bocetinha. Metia num ritmo alucinado, olhava para Carina e falava com ela, veja bem, como estou fodendo gostoso sua amiguinha. Ao ouvir falando pra ela que estava me comendo gostoso, não agüentei e gozei no seu pau, estremecendo meu corpo, me contorcendo como se estivesse eletrificada. Daniel não resistiu também, e soltando um urro, derramou todo o seu leitinho dentro de mim, pude sentir a pressão de seus jatos indo de encontro ao meu útero. Que delicia, estava realizada, era a primeira vez que transava com um casal. Daniel se desencaixou de mim, e caiu deitado ao meu lado, trocamos um longo e demorado beijo, e Carina estava ali vendo tudo. Sentia sua porra escorrendo de dentro de mim. Carina passava suas mãos na porra do seu marido que escorria de dentro de mim, e espalhava sobre os pelinhos da minha bocetinha me lambuzando toda. Carina então perguntou a Daniel se ele estava satisfeito, se havia gostado da surpresa e realizado seu desejo, sua fantasia. Ele respondeu que sim, que havia amado a surpresa, e que ela era a melhor esposa do mundo. Carina então olhou pra mim, e agradeceu-me por ter ajudado-a a realizar a fantasia de seu homem. Eu sorri e respondi que havia sido um prazer. Ficamos os três ali, deitados na cama conversando sobre o que tínhamos acabado de fazer. Daniel falava que era o homem mais feliz do mundo, pois tinha uma esposa maravilhosa que havia realizado o maior sonho da vida dele, que era trepar com duas mulheres ao mesmo tempo. Levantamos e fomos todos para o banho. Tomamos banho juntos, trocamos algumas caricias, mas não passou disso, pois estava esgotada, tinha sido uma bela foda. Saímos do banho, vesti minhas roupas. Mais uma vez o casal me agradeceu, e Carina me perguntou se eu havia gostado do pau do marido dela, e eu respondi francamente que sim, que ele sabia bem como foder uma bocetinha, mas que podia ficar tranqüila, pois ele não fazia meu tipo. Rimos muito nessa hora, nos despedimos e eu fui embora pra minha casa, com minha bocetinha ardendo.


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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.

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