Em Ubatuba, eu, minha prima e meu marido.
Para quem leu o conto “Eu, minha prima e meu marido” fica mais fácil entender este conto, pois trata-se da continuação de um fim de semana muito gostoso.
… Depois de fazermos amor deliciosamente, eu a Carla e o Beto, foi a hora de explicar as coisas para a Carla, afinal, apesar dela ter gostado, me confessou ter ficado espantada. Afinal, já tinhamos nos visto nuas anteriormente, e nunca sequer tocamos uma a outra. Eu ainda não conhecia a bissexualidade. O beto por sua vez, nos deixou à sósopara que eu pudesse explicar par a Carla como foi me descobri, as experiÊncia que havíamos vivido até ali. A cada palavra minha, sentia Carla ficava mais tensa e com tesão nítidamente expresso em seus lindos traços. Mas não fizemos nada à não ser conversar, deixei àela que tomasse a decisão de continuarmos ou não com aquela festa do prazer, e ela por sua vez, me disse que deixassse rolar e se pintasse novamente um clima poderíamos sim continuar. Em Ubatuba, o difícil é não pintar um clima. Vestimos nossos bikinis, eu com um bikini vermelho tipo cortininha tanto em cima como em baixo e ela vestiu um bikini asa delta com a parte de cima meia-taça, nos enrolamos em nossas cangas e fomos fazer um passeio em uma trilha que existe na praia de Perequê Mirim, esta trilha liga a praia à uma outra praia particular que eu não seio o nome até hoje, é muito legal(passa pouquíssima gente por lá), e o Beto sugeriu que levássemos a máquina fotográfica para podermos registrar, já que a Carla não estivera lá conosco antes. Eu como sou bem sapequinha, quis tirar algumas fotos mais sensuais, comecei tirando a canga e ficando só de bikini
na trilha, o Beto sugeriuque a Carla fizesse o mesmo, ela mais que depressa livrou-se de sua canga e revelou aquele corpo maravilhoso para nós. Notei o volume que cresceu na sunga do Beto. Ele disse para a Carla que se juntasse a mim, assim ele teria como fotografar duas paisagens em uma outra paisagem. Tiramos algumas fotos nas pedras, em algumas entradas no mato que a trilha possui, sempre eu e a Carla, o Beto passara à ser nosso fotógrafo particular. Resolvi ousar, tirei os meis seiso para ora do bikini, a Carla ficou vermelha na hora, e ao tirar uma foto com os meus seios de fora, ela sem avisar ninguém, deu uma mordidinha no biquinho de meu seio, o que foi registrado pelo Beto. Meu tesão foi a 1000, sugeri que Carla tb colocasse seus peitões para fora, o que foi atendido de pronto, passei então a beijar seus seios, e o Beto clicando cada lance, e su pau ficou quase rasgando a sunga. Passamos a nos beijar, neste momento estávamos em uma trilha paralela que possuia uma clareira rodeada de mato a nossa volta, ali não seriamos importunadas por nenhum turista, até pq não dava para sermos vistas. Para minha surprsa, a CArla começou tirar a parte e baixo de meu bikini, foi descendo pelos meus seios, passando por minha barriguinha e chegando ao meu monte de Venus, que stava depiladinho, começou a me chupar com voracidade, o que me vez gozar sem controle algum, passei a fazer o mesmo com ela e beijando seu corpo todo, enquanto o Beto com a câmera em uma mão e o pau pra fora na outra, tocando uma punheta. Quando olhei novamente, o Beto estava jorrando sua porra no mato. A Carla, ao ver a cena disse: “Beto não disperdice seu néctar, junte-se à nós e deixe esta câmera de lado”. Ele mai que depressa começou a lamber minha xoxota enquanto eu dava aquele trato na Carla, seu pau estava duro como um tronco de árvore, ele fez uma manobra, colocando-me de quatro e enfiou aquela pica maravilhosa na minha bucetinha, enquanto eu colocava meus dedos na xana e no rabinho da Carla, que gemia feto uma cadelinha no cio. O Beto começou a colocar um dedinho, depois dois até tres no meu cuzinho, que já pedia para ser preenchido por uma massa de nervos quentes e duros, foi quando ele colocou o pau no meu rabo e deu algumas bombadas, o suficiente para gozarmos, meu rabo foi invadido por aquele leite quente e grosso. A Carla por sua vez disse: “A priminha… Agora empresta teu maridinho gostoso pra mim, tb quero este pau gostoso…” Ela sem se fazer de rogada, começou a chupar aquele pau melado de porra, que foi crescendo novamente, eu só assistia, pois estava molinha de tesão, quando seu pau voltou a sua formosura viril, ela sem pestanejar disse: “Ai Beto põe logo no meu rabinho, quero que vc goze como fez com a Trinity…” Ele sabia que não gozaria tão rápido assim, pois já havia gozado duas vezes, e ao contrário do que ela havia solicirtado, ele colocou naquela xaninha lisinha, que eu havia depilado um pouco antes, bombou sua xana por algum tempo, enquanto eu beijava, ora a boca de um ora a boca do outro, quando o Beto anunciou que iria gozar, a Carla logo virou ficando de quatro, para que o Beto a penetrasse, ao penetrá-la, bombou-a pouquíssimas vezes e encheu aquele rabinho com sua porra, eu por minha vez, apenas limpe o pau do meu marido e o rabinho da Crala com aminha língua.
Este fim de semana foi repleto de fantasias, e realização de taras.
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Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
Nós somos colecionadores de contos eróticos cuckquean há muitos anos e este conto faz parte da nossa coleção, porem nós não salvamos o nome do autor e a fonte(site) de onde foi retirado. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para que possamos atualizar.
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