eu, meu marido e uma amiga
Bem, este é o meu primeiro conto – e é uma história real. Eu sempre tive as minhas fantasias, e olhem que não são poucas. Essa com certeza é a mais simples, mas é uma boa história.
Eu já estava com uma ideia toda planejada em mente quando fui conversar com uma amiga sobre a minha vontade de fazer um ménage-a-trois com ela e meu marido. No princípio, ela não estava concordando comigo achava um absurdo, mesmo porque ela tinha medo que seu marido descobrisse. Mas, fui bastante paciente e passei a convencê-la aos poucos. A cada negativa de Márcia, nome fictício da minha amiga, eu ficava ainda mais doida de tento desejo.
Márcia foi seduzida lentamente e, quando percebeu, já estava mais a fim da trepada do que eu mesma. Meu marido, por sua vez, não via a hora do encontro acontecer. Sempre que ela vinha na minha casa eu procurava deixá-la bem à vontade, conversando… conversando…, até que ela topou e pediu para eu marcar o dia em que nós iríamos realizar esta fantasia – que agora era comum aos três.
Então eu falei com meu marido e, é claro, ele ficou todo animado, afinal ia se dar bem tendo duas bocetas à sua disposição. Então, no dia marcado, pus um vinho para gelar e esperei minha amiga. Eu estava morrendo de tesão e bastante curiosa para vê-la sendo penetrada pelo meu maridão, que é magro e tem uma pica de tamanho médio. Já eu, sou gordinha e fogosa, com uma xoxota que fica toda molhada a todo instante. Márcia, além de ser muito gostosa, tem um par de seios lindos e um grelão fenomenal.
Chegou enfim a noite esperada. Márcia deu um jeito de justificar para o seu maridão um compromisso qualquer naquela noite e veio para minha casa. Quando ela chegou, ficamos meio sem graça e ela quase desistiu da sacanagem. Mas eu estava louca de tesão e comecei a encorajá-la. Pedi para o meu marido começar com algumas provocações e sai da sala, deixando os dois sozinhos. Quando voltei, eles estavam se beijando. Bingo! Isso me acendeu mais ainda, já que era a partir de um beijo que começava a minha fantasia.
Eu a levei para o meu quarto, e ela continuava com muito medo. Para descontrair, propus que jogássemos cartas. Era aquela velha história de quem fosse perdendo, teria que tirar uma peça de roupa etc e tal. No começo ela se espantou, já que eu havia trazido um baralho erótico, mas isso não impediu que jogássemos e continuássemos com o vinho. Mais relaxados – e todos nus – passamos à sacanagem. Comecei lentamente a bater punheta no meu marido. Ela olhava, louca de tesão, mas ainda não havia cedido totalmente.
Tive que empurrá-la para a cama.
Ela novamente deu uma de durona, dizendo que tinha vergonha de fazer qualquer coisa perto de mim. Então fui para a sala deixando os dois à sós. Só que eu não aguentava mais de tanto tesão.
Ao imaginar o que poderia estar acontecendo no quarto, acabei gozando sozinha. Não dava mais, tive que ir para junto deles e, quando cheguei, vi uma cena que mais parecia filme de putaria, só que ao vivo: meu marido enterrava sua piroca na boceta da minha amiga que gemia baixinho. Não aguentei e fui logo me juntando àquela festa.
Como eu estava realizando uma das minhas fantasias, não poderia perder nada. Deitei entre as pernas deles e comecei a lamber aquele cacete entrando e saindo daquela delícia de boceta. A
minha amiga já estava tão molhada que mais parecia uma cachoeira. Pedi para meu marido sair um pouco, mas ele estava tão fascinado que não queria parar de bombar na buça daquela vagabunda, que estava ali, na minha frente, se deliciando com o caralho do meu homem. Só que eu não aguentei. Empurrei-o de cima dela e abocanhei aquele cacete ainda melado de boceta.
Chupei com tanta vontade que parecia querer esfolar o bicho. Que tesão gostoso!
Eu a convidei pra chupar comigo e, dessa vez, ela não se fez de rogada. Foi logo chupando e disputando comigo cada centímetro do cacete. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto lambíamos aquela piroca de cima a baixo, querendo mais, sonhando mais… e, quando percebemos, já estávamos envolvidas num delicioso beijo.
Morrendo de tesão com a cena, meu marido pediu para ela me chupar. Nossa, ela chupa tão bem que parecia que eu ia explodir de tanto tesão. Acabei gozando em sua boca, mas Márcia queria que eu retribuísse a gentileza e experimentasse o gosto da sua xoxota. Quando desci o rosto ela, me deparei com um até um grelão invejável, que me deixou quase hipnotizada. Lambia lentamente e arreganhava aquela boceta cada vez mais, tentando ver aquele grelo bem duro, que eu forçava com a língua. Estava ficando zonza. O cheio daquela mulher me deixava louca. Eu não tinha vontade de acabar aquilo nunca mais. E ela gozou gostoso, gemendo e ardendo em minha boca.
Depois, refeita, pediu para assistir meu marido me comendo de quatro. Ela disse que queria ver se eu aguentava as estocadas com força, já que ela não havia deixado ele enfiar tudo dentro dela. Meu maridão entrou querendo me arrombar, como um animal. Ela não resistiu e pediu para ser comida igual a mim, que mais parecia uma cadela no cio. No começo ela sentiu um pouco de dor e reclamou com a pegada mais forte. Meu marido perguntou se ela queria parar, mas Márcia disse que era mesmo uma puta sem vergonha e que tinha que dar do jeito que o cliente quisesse. Então, ordenou que ele socasse com força, como se ela fosse uma égua. Ao ouvir aquilo, fiquei com mais tesão ainda e fui chupar aqueles peitos gostosos, enquanto ela recebia na boceta um caralho que já estava quase gozando.
Meu marido não conseguiu segurar e encheu a bocetona dela de porra. Depois mandou que eu a limpasse com a língua. Eu, boa menina, obedeci e lambi aquilo tudo. Cheia de tesão, fui beijá-la com a boca cheia de sêmen.
Márcia pediu pra gozar na minha boca e acabei chupando aquela boceta mais uma vez. Ela foi se contorcendo e gozou gostoso, gritando e gemendo, querendo mais, cada vez mais.
Depois nos deitamos e ficamos imaginando a loucura que fizemos e, é claro, já pensando na próxima vez. Passamos a nos encontrar regularmente, sempre para transar a três ou só nós duas. Quando meu marido saía para trabalhar ela vinha ficar comigo. E isso durou muito tempo, mas essa história fica para uma próxima vez.
#### ATENÇÃO! ####
Fonte: desconhecida.
Autor: desconhecido.
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